Inscrições para o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana vão até o dia 28/04
Estão abertas as inscrições para o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes, produzido pela Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP, que acontece nos municípios de Ouro Preto, Mariana e João Monlevade, de 06 a 22 de julho de 2018. O festival tem como objetivo incentivar a abrangência de arte e cultura com o objetivo de mudar a sociedade, por meio do envolvimento com temas, debates, abordagens, pesquisas e elaborações críticas contemporâneas, homenageando o movimento cultural Tropicália.
Podem se inscrever profissionais, grupos, companhias e produtoras voltados a produção artística e cultural, desde que possuam CNPJ, nas categorias oficinas e eventos, nas áreas de Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Música e Patrimônio. Haverá limite para a inscrição de até três propostas por proponente, podendo o interessado apresentar mais de uma proposta para os diferentes espaços.
Para eventos, são oferecidas as categorias de espaços abertos e fechados. Na primeira categoria, cujas atividades poderão acontecer em praças, ruas e adros de igrejas, entre outros espaços, os selecionados terão opção de ajuda de custo de até R$ 1.000,00, sendo que o valor deverá ser definido pelo proponente no momento da inscrição. A segunda categoria é para espaços fechados, como teatros, centros culturais ou galerias. O espaço será escolhido pelo proponente dentro das opções propostas pelo edital e de acordo com o público. Tais eventos terão ajuda de custo mínima garantida de R$ 1.000,00.
Os interessados deverão se inscrever no www.festivaldeinverno.ufop.br, por meio do preenchimento de formulário, baixá-lo e depois enviá-lo ao e-mail festivaldeinverno2018@gmail.com até o dia 29 de abril de 2018. Mais informações, consulte o edital do festival.
Sobre o festival
Há 51 anos, o Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Fórum das Artes configura-se como um dos mais importantes do calendário cultural brasileiro. Isso se dá por meio da democratização de suas atividades, com forte inclusão de comunidades locais no processo. Ruas, praças e prédios históricos, entre outros espaços, são abraçados por artistas, grupos e instituições com trabalhos em diferentes linguagens.
O Festival estabelece também uma relação com a comunidade acadêmica, mobilizando professores, estudantes e outros profissionais da área na produção e nas discussões teóricas. As curadorias são estruturadas com o envolvimento de cada eixo, dividindo-se em apresentações, exposições, intervenções, exibições e mesas de debate. Este ano, o Festival vai relembrar o Tropicalismo, movimento de ruptura que sacudiu o ambiente da música popular e da cultura brasileira entre 1967 e 1968.